Cacos de vidro

Cacos de vidro Carlos Laet Gonçalves de Oliveira


Compartilhe


Cacos de vidro





SILHUETA RECORTADA – Conheço Carlos Laet há mais de vinte anos e o contato com a sua palavra deu um novo norte à minha melodia. A sua poesia flui como caleidoscópio, e nessa profusão de espelhos e vidros, multidimensiona-se uma trajetória confessional. Longe de mim propor uma análise literária dos seus poemas, eles são o que são: centelhas, presenças, cicatrizes, luzeiro e melindre, são desenhos do milagre da vida de quem retirou do poço profundo a água mais saborosa. Se o corpo doía, a alma libertava, e hoje, o menino de tons grisalhos sorri lua cheia. Fragmentos de novelas na solidão de um quarto de hotel, partitura e bússola, lua de náufragos, silhuetas e recortes no milagre das palavras. “Cacos de Vidro” é uma grande e bela colcha de retalhos, de nuances e atalhos; de “doramores”, crônicas poéticas de corte e sutura, alinhavadas pelas luzes da esperança e da ternura. [Márcio Valverde]

Poemas, poesias

Edições (1)

ver mais
Cacos de vidro

Similares


Estatísticas

Desejam
Informações não disponíveis
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 5.0 / 1
5
ranking 100
100%
4
ranking 0
0%
3
ranking 0
0%
2
ranking 0
0%
1
ranking 0
0%

0%

0%

Penalux
cadastrou em:
06/06/2022 13:55:25
Penalux
editou em:
06/06/2022 13:55:41

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR