Depois de vários cordéis avulsos e das coletâneas Versos de
um cordelista (2014) e Um cordel atrás do outro (2017), o autor
brinda seus leitores com este Caçuá de versos. Aqui, o que se
convenciona chamar de forma para o cordel ampara-se em
sextilhas, setilhas, oitavas e décimas; apresenta o recurso (flexível
da métrica em redondilhas menores, maiores e decassílabos;
mostra criatividade na disposição das rimas; dialoga com a
tradição do martelo, do quadrão e do galope. No quesito
mensagem há de um tudo: amor, crítica social, erotismo, humor,
memória, metalinguagem, escatologia, homenagem etc.
Contos / Crônicas / Literatura Brasileira / Poemas, poesias