"Diz-se que livro bom é como criança: / nasce nu. Falar-se que HELENA / KOLODY dispensa... Não, não / usaremos o chavão Adélia Prado, a / poeta, disse que o livro fala ou não / fala. Que a apresentação não lhe / aumenta nem o diminui. A poesia, / ainda mais que a prosa, já pode / valer, ou não valer, em todo verso / Nossa musa das horas do dia e dos / dias do ano fala o que sabe e o que / vem de seu instinto, de sua / espontaneidade, de ser mulher e de / ser gente. Nada mais precisa ser dito.
Eduardo Rocha Virmond
Infantil