E, finalmente, consegui ler a tão famosa peça teatral "Calígula", também do Camus!
Há 27 anos, numa catequese, ouvi falar - pela primeira vez - dessa obra que, diferentemente das demais representações do Calígula, apresenta-o não somente como um devasso impiedoso e louco, mas, sobretudo, como um homem atormentado à procura de um sentido para a própria existência. Um homem que se permite tudo, todos os excessos, todas as abominações, mas que, ao final de sua (breve) vida, percebe que n...
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