Capitão Veneno e O Prego

Capitão Veneno e O Prego Pedro António de Alarcón


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Capitão Veneno e O Prego





Capitão Veneno poderia ser resumido assim: um jogo entre a bela Angústias e a fera dom Jorge. Ambientado na burguesia do século XIX, esta novela de costume foi publicada pela primeira vez na Revista Hispanoamericana, em 1881. A caricatura chega sobretudo aos personagens secundários: a criada galega, a pretenciosa mãe de Angústias, o parente de dom Jorge, o advogado de dona Teresa...


Alarcón era leitor de Edgar Allan Poe e inspirou-se em suas histórias para escrever O Prego, considerado o primeiro romance policial espanhol. Uma história que se inicia com paixões e, principalmente, desilusões amorosas. Porém o aparecimento de um crânio transpassado por um prego altera o rumo da história, levando o juiz Zarco a enfrentar uma complicada investigação e, ao final, Zarco deve tomar uma difícil decisão.

Pedro Antonio de Alarcón y Ariza, jornalista e escritor espanhol do século XIX (1833 – 1891). Um dos mais destacados autores do movimento realista e lembrado sobretudo por seus contos. Depois de ler as traduções de Charles Baudelaire para os textos de Edgar Allan Poe, Alarcón escreveu aquela que é tida como a primeira história policial espanhola O prego (El clavo) em 1853. No Brasil é conhecido pelo livro O chapéu de três bicos.

Com uma linguagem coloquial e popular e uma visão objetiva da realidade, Alarcón abordou temas do cotidiano do leitor: conflitos matrimoniais, infidelidade, a luta pela ascensão social e econômica, a insatisfação da mulher que já possui direito à educação mas não possui acesso ao mundo do trabalho, entre outros.

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