"Na linha dos cronópios de Julio Cortázar, dos textos curtos de Robert Walser e da insustentável leveza de boa parte da obra de Italo Calvino, Tiago Germano faz sutis rasgos no tecido da realidade, desestabilizando o senso comum."
ALFREDO MONTE, A Tribuna de Santos
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"Tiago escreve o absurdo do mundo, que faz sua morada no normalmente imperceptível, impalpável – a rotina, as cristalizações da realidade em fatos, verdades absolutas que ele, como jornalista, sabe que não são tão absolutos, nem tão verdades, nem quase nada. Sua escrita não estrangula o leitor, nem a leitura. Leve, ela te encaminha pelos sentidos, nomes, histórias e quando termina, não termina."
MARIANA BELIZE, O Olho de Belize
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"Tiago Germano corre na raia dos que capricham na frase, mantêm a linguagem o tempo todo como uma corda-bamba-esticada-entre-dois-prédios."
BRAULIO TAVARES, escritor.
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Tiago Germano merece ser lido por Murakami. Suas histórias tratam do que é mais humano: a contrariedade, o desencaixe, o inusitado e com uma linguagem, um detalhamento que só um narrador bem construído pode nos apresentar.
GABRIELA SILVA, escritora.
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Uma escrita refinada, com tonalidades de lirismo e humor, que encontra na literatura uma fonte para se alcançar o diálogo consigo, com as pessoas e as coisas, com o leitor.
SÉRGIO TAVARES, A Nova Crítica
Literatura Brasileira