O envolvimento de Catarina Aimani-Malye na manifestação de Kanhief não foi gratuito.
Otão IV sentiu a concorrência da actuação política da sobrinha e envia-a para um colégio interno, em Keltland, no intuito de a manter afastada da influência das ideias dissidentes veiculadas por Deïk Ricar, e de a confinar aos problemas “correntes” dos outros jovens da sua idade.
Mas, em Keltland, o ambiente não é calmo: a juventude agita-se contra a política do Governo e a concepção da sociedade em que vive.
Catarina vê-se no meio desta onda de contestação.
Quando o automóvel que a transporta passa por Sundamburg, ela testemunha uma manifestação muito violenta de estudantes que se levantam contra a política do Governo de Keltland.