Este volume corresponde a um só dia.
Catarina, que saiu para Kanhief envolta na túnica de Jasmine, é apanhada e presa, sem a reconhecerem, pelos rebeldes leais a Hail’Cormorán.
Entretanto, começa a manifestação e os povos nómadas, com animais e famílias, invadem Kanhief.
Aproveitando a ocasião, as forças islâmicas radicais do chefe terrorista Anquiar tentam provocar uma guerra santa contra os infiéis do governo de Akdaba. A chamada à djihad é dada durante a oração.
Os batalhões da polícia de Estado levantam barreiras e entram com violência pelos quarteirões mais suspeitos.
Catarina dá-se a conhecer já a manifestação começou e os tiros envolvem as ruas da cidade.
A polícia de Estado entra de rompão, obrigando o pequeno grupo a fugir por um subterrâneo. Os confrontos levam a polícia de Estado a retirar de Kanhief.
Mas Ismael Hail’Cormorán, irmão do governador, foi gravemente ferido. Catarina consegue levar o ferido até ao palácio, para ser tratado com a urgência de que necessita.