Eita, sô! Dessa vez não me diverti como é comum com as revistas do Chico. Gostar mesmo, de achar legal a leitura, só de "Amor às origens" (uma história terna que pode surrealmente ser traduzida como memórias de um velho tronco de árvore) e "Nada é o que parece" (mais um paralelo entre o primo Zeca e o desconhecimento das coisas da roça). ...
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