As cidades inteligentes podem ser analisadas a partir de múltiplas perspectivas. Como conceito, elas são conscientemente ambíguas, com uma trajetória mais discursiva do que prática. A cidade computável propõe, sobretudo, que o espaço urbano seja inscrito sob uma nova ordem, a do fluxo informacional contínuo e intercambiável. Posto de outra forma, a cidade inteligente é aquela que se percebe e que tem as possibilidades técnicas para um agir responsivo em tempo real. A convite do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS), pesquisadores de diversas áreas do conhecimento se dedicaram ao longo de um ano a investigar exatamente isso.
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