Como é que eu pude passar tanto tempo sem conhecer o gaúcho L. Romanowski?! Aliás, será que ele é gaúcho mesmo? O que significa o L. do seu prenome? Nunca havia sequer ouvido falar conscientemente deste autor e, agora, não consigo parar de pensar nele, visto que a leitura de “Ciúme da Morte” (1947), lido numa edição antiga e emprestado por um guri sedutor que trabalha comigo, está gradativamente estraçalhando minh’alma, em especial por perceber que uma obra tão intimista e extraordinár...
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