Este livro descreve uma prática clínia que pode ser entendida como uma possível continuidade da proposta humanista da fase experencial (1947-1970) do trabalho de Carl Rogers, ao mesmo tempo em que se diferencia desta. A proposta clínica humanista-fenomenológica aqui apresnetada tem como base a definição de Merleau-Ponty de humanismo como uma filosofia que tem como foco o homem em suas relações com os outros homens e a mútua constituição entre eles de uma história comum. Ou seja, não estamos mais falando de um humanismo antropocêntrico, mas de um humanismo histórico ou, melhor dizendo, de um humanismo crítico. Mas estamos falando de humanismo.