O risco de toda interpretação é o do desvirtuamento ou mesmo o da traição. Mas, quando se trata de interpretar o cristianismo, é também, o risco da fé. Apresentando esses ensaios de hermenêutica teológica, o autor reivindica o direito a uma interpretação criativa, em fidelidade ao próprio impulso da fé e em resposta ao apelos de nossa situação histórica. Ao mesmo tempo equilibrada e arriscada, a obra toda procede da convicção íntima de que o cristianimos só é fiel a si mesmo quando se ultrapassa sem cessar.
Não-ficção / Religião e Espiritualidade