Em 1943, o povo dinamarquês se uniu para salvar seus compatriotas de ascendência ou religião judaica. Contra a ordem dos nazistas, ninguém — monarca, políticos e cidadãos comuns — iria ajudar a prendê-los ou deportá-los. Durante catorze dias, os membros da comunidade israelita foram protegidos por quem se dispôs a escudá-los. Nada menos que 7742 dos 8200 refugiados foram levados secretamente para a Suécia. Escrito a partir da pesquisa profunda e inédita de um historiador, Compatriotas é um relato de glória, coragem e força moral, que torna mais complexa a história da Segunda Guerra e demonstra como uma pequena democracia conseguiu se levantar contra o Terceiro Reich.