Com dois livros publicados, "Dissonante" e "Gênese", Leonam Cunha é o que há de melhor na atual poesia potiguar, e neste seu novo e admirável trabalho, explora a lembrança-criativa de um leitor rasurado que atravessa a paisagem da memória e talha, denteia, marca, ressalta e rasura. Exercita o defeito elementar de ficcionalizar o mundo: o mundo ilimitado das palavras.
(Marta Gonçalves, doutora em Literatura)
Poemas, poesias