Contos de Gustave Flaubert

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Contos de Gustave Flaubert





Os três contos aqui reunidos foram escritos por Flaubert ao longo de dezoito meses.
“A Lenda de S. Julião Hospitaleiro” foi começado em Concarneau, em Setembro de 1875, desenvolvendo um projecto de 1846, e em que a imagem original era o famoso vitral da catedral de Rouen. A preparação consistiu no estudo da vida quotidiana na Idade Média e na consulta de amigos conhecedores do tema. A narrativa foi terminada em Paris, em Fevereiro de 1876.
Flaubert iniciou imediatamente a escrita de “Um Coração Simples”, cujo tom lhe foi sugerido pela sua amiga George Sand que faleceria em Junho de 1876. Foi uma obra escrita “em sua exclusiva atenção, unicamente para lhe agradar”.
Cinco meses depois de terminado “Um Coração Simples”, Flaubert escreveu já a propósito de “Herodíade”: “vejo (tão nitidamente como vejo o Sena) a superfície do Mar Morto cintilando ao sol”. A ideia de um conto oriental e bíblico viera-lhe por contraste com o mundo normando e provinciano de “Um Coração Simples”. O conto combina a memória da sua viagem ao Oriente, em 1850, com o fundo místico do autor que o impeliu para a abordagem de figuras de santos da fé cristã.
Publicados em Abril de 1877 na imprensa, os Três Contos foram de imediato considerados por um crítico, Banville, como “três obras-primas absolutas e perfeitas”.


Os três contos aqui reunidos foram escritos por Flaubert ao longo de dezoito meses.
“A Lenda de S. Julião Hospitaleiro” foi começado em Concarneau, em Setembro de 1875, desenvolvendo um projecto de 1846, e em que a imagem original era o famoso vitral da catedral de Rouen. A preparação consistiu no estudo da vida quotidiana na Idade Média e na consulta de amigos conhecedores do tema. A narrativa foi terminada em Paris, em Fevereiro de 1876.
Flaubert iniciou imediatamente a escrita de “Um Coração Simples”, cujo tom lhe foi sugerido pela sua amiga George Sand que faleceria em Junho de 1876. Foi uma obra escrita “em sua exclusiva atenção, unicamente para lhe agradar”.
Cinco meses depois de terminado “Um Coração Simples”, Flaubert escreveu já a propósito de “Herodíade”: “vejo (tão nitidamente como vejo o Sena) a superfície do Mar Morto cintilando ao sol”. A ideia de um conto oriental e bíblico viera-lhe por contraste com o mundo normando e provinciano de “Um Coração Simples”. O conto combina a memória da sua viagem ao Oriente, em 1850, com o fundo místico do autor que o impeliu para a abordagem de figuras de santos da fé cristã.
Publicados em Abril de 1877 na imprensa, os Três Contos foram de imediato considerados por um crítico, Banville, como “três obras-primas absolutas e perfeitas”.

Literatura Estrangeira

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Jean
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