Corpos que Morrem

Corpos que Morrem FRANCINE CRUZ


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Corpos que Morrem





Ariano Suassuna descreve a morte como o único mal irremediável: “aquilo que é a marca de nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo morre”.
É diante dessa avassaladora condição de igualdade que se reúnem aqui ensaios filosóficos, crônicas e contos, além de poemas, que buscam pensar não apenas a morte em sua condição de acontecimento derradeiro, cujo significado ainda não se explica, mistério último, mas também as consequências marginais desse acontecimento, que finda a existência humana e acresce de sentido todas as suas manifestações.
Em sua maioria, os textos foram compilados a partir do III Prêmio Literário de Direitos Humanos Prof. Eduardo C. B. Bittar, parte da
programação do III Encontro Nacional de Filosofia, Literatura e Direitos Humanos da Universidade Federal de Mato Grosso, organizado pelo Terceira Margem – Grupo de Pesquisa em Filosofia, Literatura e Direitos Humanos, sob a coordenação do Prof. Felipe Rodolfo de Carvalho, em parceria com a Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso –
ESMAGIS/MT e com a Escola da Magistratura Mato-Grossense – EMAM, bem assim com o Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMT.

Contos / Crônicas / Ensaios / Poemas, poesias

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Francine109
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