Corrupção, uma endemia sem remédio? Um ensaio à luz do criacionismo e do evolucionismo

Corrupção, uma endemia sem remédio? Um ensaio à luz do criacionismo e do evolucionismo Edson Monteiro


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Corrupção, uma endemia sem remédio? Um ensaio à luz do criacionismo e do evolucionismo





O assunto momentoso que responde pelo nome de corrupção tem nesse ensaio de Edson Monteiro uma abordagem nova. Embora não renunciando à citação de exemplos históricos indiscutíveis conhecidos ou não do grande público o que se destaca no trabalho é o caráter fatalístico do mal identificado na tese como uma endemia, algo a que todos os seres humanos, segundo o autor, estão expostos. Longe de praticar proselitismo, Edson traz visões criacionistas (oriundas do Deus hebraico) e estudos científicos neurológicos e psicológicos, objetivando em corajoso confronto mostrar que em ambas as perspectivas a corrupção emerge como tentação ou reação autoprotetora do ser humano. O cérebro e a ética, substantivos permanentes na literatura pensante de Edson, estão mais uma vez presentes neste seu oitavo livro. O título interrogativo pareceu-me, à primeira vista, um recurso provocativo que trouxesse ao leitor curiosidade e, daí, interesse na leitura. Conhecendo o livro eu constatei não ter havido qualquer traço apelativo do autor. A interrogação se justifica no desenrolar da tese. O próprio Edson confessa, ao final do trabalho, a dificuldade que sente em responder à pergunta. Mais uma vez, convida-nos à leitura e incentiva-nos, como consequência, à reflexão. Pedro Paulo Duran

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João gregorio
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22/11/2020 19:05:10

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