Costa e Silva entrou para a história como o presidente que, ao assinar o AI-5, em dezembro de 1968, jogou o país naquilo que a história iria registrar como “os anos de chumbo”. O fechamento do regime provocou a radicalização e estimulou a luta armada. Foi um período em que o Estado matou e torturou guerrilheiros ou simples oposicionistas que defendiam a volta à democracia.
Doente, Costa e Silva não terminou o mandato, concluído por uma junta militar igualmente identificada com a linha dura.
História do Brasil