Crítica histórica da Bíblia

Crítica histórica da Bíblia Eta Linnemann


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Crítica histórica da Bíblia





Na comunidade acadêmica, os resultados confirmados da investigação científica são considerados a pedra de toque da inquirição intelectual. De fato, a sociedade tem respeitado largamente todas as reivindicações oferecidas com a rubrica "ciência". Como uma "teologia científica", o método histórico crítico dominou o campo do criticismo bíblico na Alemanha e despontou em seminários e universidades ao redor do mundo.



Eta Linnemann desafia a raiz da pressuposição da teologia científica, o reivindicar ser "científica". Ela descobre que "o que não é percebido é que muitos desses 'resultados' não são nada mais do que hipóteses sem provas propaladas como fatos".



O livro examina e refuta uma variedade de reivindicações e questões, que incluem:



- Havia uma fonte ou um documento "Q" da qual os evangelhos sinóticos foram copiados?



- Paulo escreveu todas as epístolas atribuídas a ele?



- Quanta credibilidade os cristãos devem dar às "provas" de que vários livros do Novo Testamento foram escritos após a morte dos apóstolos?



- Por que há tanta diferença entre o vocabulário do Novo Testamento e a estrutura gramatical?



Eta Linnemann oferece importantes desafios aos que, dentro da iniciativa acadêmica, buscam ser fiéis intérpretes da Palavra de Deus.

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