Este é mais uma vez um clássico dos mangás: Crying Freeman, do mesmo Koike que escreveu a excepcional Lobo Solitário - agora com um traço mais tradicional de mangá de Ikegami. E, de novo, a qualidade é excelente. Situada cronologicamente no final do século 20, a trama apresenta uma envolvente história de ação, capaz de arrebatar o leitor já no primeiro volume.
Yo e Emu são personagens construídos em cima de seus extremos. Ele é um artista sensível que se tornou assassino. Ela é uma virgem tardia que se oferece a um assassino. Ambos são profundamente emocionais - Crying Freeman foi batizado assim porque deixa uma lágrima escorrer depois de cada morte. A combinação dos dois protagonistas é imbatível. Desde já, fica claro que são imprevisíveis, sem limites e que se entregam à paixão.
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