As democracias adolescentes, ainda conservam alguns dentes de leite da tirania, e resiste em cuidar das acnes do autoritarismo. Por isso, exalam um perfume de humanidade, com aqueles sorrisos e viradas laterais da cabeça diante de uma pergunta mais firme, tentando ocultar dos desavisados, o baú da ditadura que intimamente conserva.
De modo que, a democracia não pode ser ingênua, ao ponto de ser “usada” por típicos tiranos, usando-se da abertura democrática. Nem deve ser excessivamente rígida, sendo uma ditadura travestida de democracia.
Esta obra concentra-se nas ações de despertamento e manifestação pública de um grupo que esteve adormecido politicamente e que trouxe uma nova dinâmica para a sociedade brasileira durante o governo do presidente Jair Messias Bolsonaro; o povo conservador-cristão. Os problemas dessa democracia vibrante, termo usado pelo economista Paulo Guedes, como também as soluções e possíveis desdobramentos, estão todos aqui neste trabalho.
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