Desequilíbrio

Desequilíbrio Escritor Élder Raimundo


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Desequilíbrio


A decomposição na ausência de sentido e a obrigação de existir




William Shakespeare e a mitologia grega são as fontes de onde tudo emana; Franz Kafka e Jorge Luís Borges são os devaneios literários que não podem ser contidos na racionalidade e- Sigmund Freud e Jean Piaget- a tentativa de explicar o inexplicável e avançar um pouco naquilo que é “ser humano” em nosso tempo de desequilíbrio, em que os “sólidos se desmancham no ar” e as certezas caem como folhas ao vento, diante do “desencantamento do mundo”. Desequilíbrio é a junção de literatura e ciência, psicologia e fantasia, para permitir ao leitor uma aventura no romance da existência. O enredo circunda pela parte oeste da Europa, mais acentuadamente na França, no hospital do Salpêtrière e, para além da escrita objetiva que narra os fatos e dá lógica para os enlaces entre personagens, há um romance escrito em camadas, onde cada expressão comporta uma definição mais profunda. Algumas são explicadas pelas personagens-ideias, pelos distintos narradores que tomam posse dos acontecimentos e outras, como nosso inconsciente (tema principal de Desequilíbrio) demandam um olhar mais atento para serem percebidas. A vida, o mundo, os instintos, a literatura e toda a expressão da filogênese humana é trazida à tona e o leitor (como faz em romances policiais), é convidado a ler com um olhar analítico, avançando em devaneios subjetivos à medida que está disposto para tal e, ao mesmo tempo, lidando com o problema da definição do “Quem somos nós e para onde vamos e se há uma essência que comporta o “eu”?

A literatura de Shakespeare, as impossibilidades de Kafka, os devaneios de Borges e as análises de Freud.

Romance

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