"Essa crónica romanceada é então dedicada a equacionar alguns dos problemas do homem, verdadeiras confidências do autor. Assim, nasce das discussões de artistas, filósofos e cientistas dentro da temática ‘homem-robô-máquina’, questões atuais dos anos 60 do séc. XX, como até hoje. Essa agudeza do escritor repete-se, polida, em Um Sino na Montanha, no qual o homem e sua rotina são mostrados desde a perspectiva de quem conhece as misérias do corpo e da alma, crónica das grandes urbes."