Diário da catástrofe brasileira

Diário da catástrofe brasileira Ricardo Lísias


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Diário da catástrofe brasileira


I - transição




Diário redigido entre o dia do segundo turno da eleição presidencial brasileira (28 de outubro de 2018) e 12 de dezembro, quando os novos ministros já restavam todos indicados. É o primeiro de uma série que se estenderá até o final de 2022. Ao encerrar o segundo volume, com os 3 primeiros meses do novo governo, retirarei essa versão do ar, que aparecerá no volume seguinte, como um anexo. Pretendo corrigir equívocos, refazer o que me parecer incompleto e retirar o que julgar ter errado.
Alguns tópicos:
- A falência epistemológica
- Vladimir Safatle errou tudo e continua nos explicando como funciona a política brasileira
- Os acertos e os erros de t. j. clark
- Autora citada: Hannah Arendt
- Sempre desdenhamos de Olavo de Carvalho
- A obra de de Carvalho é um dispositivo de burrice
- Autora citada: Maria Pia Guerra
- Rubem Fonseca justifica a política repressiva
- A campanha vencedora só falou de sexo
- Temos 57 milhões de fascistas no Brasil?
- Fernando Gabeira sempre foi reacionário
- Autor citado: Zuenir Ventura, outro
- Esboço de análise estética da campanha vencedora
- Sergio Moro e de Carvalho se complementam
- As referências culturais de Sergio Moro
- A metamorfose de Pablo Ortellado
- Como Steve Bannon trabalha
- Autor citado: Paul Ricoeur
- Autor citado: Gabriel Ferreira Zacarias
- Autor citado: David Runciman
- A terceirização do ódio
- Autor citado: Celso Rocha de Barros
- Peça de teatro
- Autora citada: Rosana Pinheiro-Machado
- Como a França tem resistido ao neofascismo?
- Resenha de "O fim de Eddy" de Edouard Louis
- Resenha de "aquele que é digno de ser amado" de Abdellah Taïa
- A pulsão de morte chegou ao poder

ATUALIZAÇÃO
Essa segunda versão do Diário da catástrofe brasileira foi colocada no ar em 14 de janeiro de 2019, exatamente um mês depois da primeira, e a substitui. As alterações são de duas naturezas: trechos foram cortados e diversos outros acrescentados. Há uma nota explicativa no início dessa nova versão.
O projeto se desenvolverá a partir dessas alterações. Assim, é meu desejo, como autor, que o leitor troque a versão anterior por essa. Não me considero mais o autor da versão anterior, que estou retirando de circulação. Caso o leitor não queira trocar uma pela outra, ele se torna o único responsável pelo conteúdo e, portanto, seu autor.
Não irei destacar o que suprimi. O conteúdo acrescentado é o seguinte:
- Nota inicial;
- Rapaz vê no teatro Caetano Veloso pelado e vira reacionário;
- Não dá para dialogar com os neofascistas: é preciso ridicularizá-los;
- A campanha vencedora manipulou conceitos e obras da contracultura;
- Quem acreditou na mamadeira de piroca e compartilhou a imagem tem carência de sexo oral;
- Sergio Moro e Damares Alves tem muito em comum;
- O atentado em Juiz de Fora foi a principal conquista da campanha vencedora;
- Como o novo governo está sorrateiramente mudando o conceito de “corrupção”;
- Comentários às críticas à primeira versão;
- Fernando Lopes, Beatriz Malcher e Alexandre Avelar fundam a FredeS: Frente em defesa do Safatle.

Ensaios / Não-ficção

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Renata
cadastrou em:
16/01/2019 21:46:43

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