O Diário do Xingu encerra esse valor permanente de documento e testemunho. E, ainda, a qualidade pouco comum de apreender e transmitir o humano que pulsa em cada situação descrita e em cada personagem que nela intervém. Aqui, os "nativos" não são tratados como informantes. São pessoas com nome, rosto e personalidade definida, de quem a autora capta o modo de ser e de viver.