O livro faz uma análise discursiva de dois trailers - o de Drácula (Tod Browning, 1931) e Crepúsculo (Catherine Hardwick, 2008)-, a partir das teorias do historiador e psicólogo Michel Foucault. A análise mostra como os trailer dos filmes de vampiro estão inscritos em discursos e em vontades de verdade específicas, as quais acarretam uma reformulação da imagem do vampiro em diferentes estratos.