Falar-se de “Qualidade de vida” a todos agrada, na concepção genérica de discutir somente tudo o que satisfaz. Doenças à parte. Foi assim, e de certa maneira continua sendo. Pretender as condições para viver da melhor maneira possível é uma prerrogativa humana, em todas as épocas e situações. A expressão “qualidade de vida”, simplesmente, ainda é precariamente conceituada e, do esboço que se tem, todos reconhecem que é uma condição multidependente, complexa.