No Brasil, há mais de duas décadas, um pequeno mas persistente grupo de
pesquisadores trouxe, das origens alemãs e francesas, os chamados estudos de
economia da comunicação, que vão constituindo crescentemente um trabalho
coletivo de pesquisa; ampliam-se para estudos de comunicação da cultura e,
enfim, hoje em dia encontram-se presentes, enquanto grupos de pesquisa, em
instituições como a Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares
da Comunicação e a Associação Latino-Americana de Informação e Comunicação
(Alaic), em programas de pós-graduação e em fóruns como o Economia
Política das Tecnologias da Informação e da Comunicação (Eptic).