Ao contrário do que muito se pensa, os bebês, desde a sua chegada à cena humana, respondem e agem de acordo com o seu entorno. Não são apenas sujeitos reativos, mas ativos também. Eles possuem iniciativa, exploram o seu próprio corpo e, a partir desse modo particular de exploração, constroem um ethos investigativo para compreender o mundo a sua volta. Os bebês sentem, gostam, não gostam e interpelam a cultura.
Os bebês também são portadores do inédito e, por isso, carregam a novidade.
Educação / Pedagogia