Em defesa dos garotos

Em defesa dos garotos Anthony Esolen


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Em defesa dos garotos


Por que fazer cabanas, ler histórias, jogar bola e rezar a Deus pode mudar o mundo




Com as crianças, hoje em dia, somos frouxos quando deveríamos ser firmes e rígidos quando deveríamos deixá-los livres. Elas não foram feitas para se desenvolver em tapetinhos de e.v.a. — muito menos recebendo doses de veneno moral e de ideologia maluca. Nós as protegemos de cair colhendo uma fruta no pé, mas não da pornografia nem da tagarelice das redes anti-sociais.

Isso fere todas as crianças, mas ainda mais o sexo que é feito para a caça, a trilha, o risco. A repulsa dos garotos por essa não-vida é às vezes tão forte que nós os diagnosticamos com desordens, quando na verdade eles estão em ordem, e são as circunstâncias artificiais a que estão submetidos que estão em desordem.

Ou nós os tornamos homens bons, ou sufocamos seus espíritos até se tornarem maus, frustrados, egoístas. Não é possível transformá-los em meninas; esqueçam. Devemos desejar que os meninos sejam mais masculinos, não menos: que sejam cavalheiros, bravos guerreiros do bem.

Escrevo em defesa dos garotos, que, para serem felizes, têm de ser realmente viris, se engajar, lutar e vencer na batalha fundamental da alma humana.

Educação

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