eguindo a mesma corrente da estilística da expressão, proposta por Bally, Melo aplica-a à língua portuguesa, estudando os efeitos da afetividade de maneira expressionista e impressionista. Para ele, a alma do estilo está na escolha, uma vez que a língua oferece inúmeras possibilidades de uso. O estilo “exige conhecimento, gosto, requinte, senso de proporção e adequação, musicalidade, ritmo, novidade, poder de surpresa, constante reinvenção” (p.24). Pertencerá, então, aos estudos da e...
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