O livro foi produzido ao longo de dois anos, com objetivo de contribuir para a visibilidade de pessoas migrantes e refugiadas e dos contextos sociais, culturais, políticos e econômicos de seus países de origem, bem como para abordar aspectos do acolhimento à migrantes e as políticas públicas voltadas para esse público no Brasil. Entre as histórias, está a de Maha Mamo e Souad Mamo, nascidas no Líbano, porém sem pátria, que se refugiaram no Brasil. As irmãs foram as primeiras pessoas reconhecidas como apátridas na história brasileira, tendo conquistado a nacionalidade brasileira em 2018. Com narrativas que mesclam a literatura e o jornalismo, a obra traz os relatos de pessoas nascidas no Peru, Palestina, Argentina, Haiti, Bolívia, China, República Democrática do Congo, Líbano e Síria.
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