O livro traz um panorama geral da teoria semiótica da cultura, que foi construida na Escola de Tártu-Moscou, na Russia, entre as décadas de 60 e 70.
A obra é dividida em 4 capitulos. No primeiro Irene introduz as concepções da semiótica da cultura e a importância da escoula de Tártu para o estudo desse fenômeno.
O segundo é constituido por traduções de textos chave da teoria, escritos por grandes pesquisadores como Iuri Lótman e Bóris Uspiênski.
No tercêiro a professora faz um ensaio sobre as metalinguagens da semiótica da cultura e no último mostra os efeitos dessa teoria para os estudo brasileiros.
O livro é uma grande arma para aqueles que objetivam conhecer essa teoria importante para o conhecimento cultural, mas que ainda é muito pouco estudada nas escolas e universidades brasileiras.