Espaçonave Acorrentada (Perry Rhodan #710)

Um mundo paradisíaco torna-se uma armadilha para a SOL – um efeito mortífero impede a partida.

Cento e vinte anos após o dia em que a Terra e a Lua atravessaram o transmissor solar com destino desconhecido, há muito deixou de existir uma Humanidade unificada.
De um lado, temos os bilhões de terranos no Turbilhão Estelar. Desde 3460, seu planeta materno orbita o sol Medalhão, cuja radiação funesta provocou a afilia, que transformou a maioria das pessoas em criaturas sem compaixão nem amor ao próximo.
De outro lado, estão os descendentes dos seres humanos que ficaram na sua galáxia natal — aquelas pessoas que não quiseram ou não puderam participar da fuga da Terra e acabaram virando escravos dos lares e de seus comparsas, os superpesados de Leticron.
E há também os terranos e seus descendentes que o Lorde-Almirante Atlan e o Marechal Solar Julian Tifflor conseguiram levar para Gaia, na nebulosa escura Punho de Provcon, onde fundaram uma organização estatal — o Novo Império Einsteiniano. E parece que o NIE tem boas chances de sobrevivência — sobretudo após a destituição e a morte de Leticron.
Mas o que aconteceu com Perry Rhodan e aqueles seus companheiros fiéis que, em 3540, foram banidos da Terra pelos afílicos e passaram a viver a bordo da SOL? Agora, no ano 3578, eles continuam buscando o caminho de volta à galáxia da Humanidade.
Eles encontram o caminho — no entanto, a SOL passa a ser uma ESPAÇONAVE ACORRENTADA...

Ficção científica