Espiritismo e Justiça Social

Espiritismo e Justiça Social Luiz Gonzaga Pinheiro


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Espiritismo e Justiça Social





O novo século exige mudanças profundas na ordem sócio-política e sobretudo moral do palneta. Não comporta a fobia aos temas libertadores nem alergia ao debate, ao protesto, aos movimentos de libertação e de luta pela implantação da justiça social.

Somente a ignorância frente ao verdadeiro sentido da palavra "política", justificaria o culposo silêncio. As expressões "não gosto de política" e "religião nada tem a ver com política" são do extremo agrado dos maus políticos, de vez que afastam inúmeros vigilantes de suas ações. Mas é preciso que se diga que tanto política não é culpada pela ação dos maus politicos quanto o Espiritismo não respónde pelo mau uso dos que possam fazer dele. Se o espírita se afasta da política, deve saber que abdica de seus direitos e os entrega a quem pode abusar deles.

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Maris Stella
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22/07/2009 18:57:44

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