Espiritismo: Política e Cidadania

Espiritismo: Política e Cidadania Leda Marques Bighetti


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Espiritismo: Política e Cidadania





De um modo geral, desde crianças, somos ensinados a não respeitar direitos e deveres de uma sociedade democrática, arraigando hábitos de anticidadania. Quando jovem, por temer exclusão no grupo, há a adaptação do comportamento ao descaso frente àquilo que é considerado valor. A todo instante temos chances de obter benefícios pessoais, através de pequenos golpes, justificados pelo argumento: "todos fazem assim". Joga-se lixo na rua, destroem-se orelhões, queima-se o mendigo, o índio, depedra-se o espaço público, detalhes estes, fatos que demonstram que o brasileiro ainda não consegue se adaptar ao exercício da cidadania. Aqueles que, por ventura, cumprem deveres e reivindicam seus direitos de cidadão são considerados inconvenientes. Fruto de uma história de autoritarismo o brasileiro não desenvolveu amor e respeito à democracia, baseada esta, exatamente, em direitos e deveres. Como diriam os filósofos políticos do século dezenove, é uma sociedade que não está preparada para liberdade.

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