Como os velhos rapsodos, que fixavam em seus cantos as histórias, vivências e a experiência mágica das civilizações antigas, Thiago de Mello é um menestrel que espalha sobre os olhos e a consciência dos homens do presente as cinzas de seu canto. Sua poesia, despojada de máscaras e artifícios, afirma-se pelo conteúdo humano. O poema "Estatutos do homem" é expressivo de seu compromisso com a vida, com o ser humano e a esperança. É um canto utópico, fundado no sonho de construção de um mundo mais generoso e solidário.
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