Estética do Cinema

Estética do Cinema Henri Agel

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Estética do Cinema





A introdução deste livro salienta que três perguntas fundamentais se impõe a quantos se preocupem com a estética do cinema: Trata-se mesmo de uma arte ou é um modo de expressão que vai além das perspectivas artísticas? Se for arte, será uma arte autônoma? Ou é, ao contrário, a culminação das outras seis artes? Para responder a essas três questões, Henri Agel, docente da Sorbonne, analisa em ESTÉTICA DO CINEMA as principais concepções do cinema como arte. A começar dos que, como Gance, Epstein ou René Clair, o vêem como instrumento poético mais preocupado com a surrealidade do que com o mundo cotidiano. Depois, com os que quiserem fazer dele um fiel espelho da realidade contemporânea, a exemplo dos realistas do Kammerspiel alemão e da cinematográfica soviética dos anos 20s, de Jean Vigo e seus continuadores, dos neo-realistas italianos da linha de Zavattini. Nos quatro capítulos subsequentes, Henri Agel estuda as ideias daqueles a quem considera os grandes teóricos do cinema: Balazs, Pudovkin, Einsenstein e Arnheim. Um capítulo especial é dedicado à escola italiana (Barbaro, Chiarini, Aristarco) e outro à "câmera-caneta", vale dizer, à concepção do cinema como escrita, tal como o vêem Damas, Gremillon, Bresson, Morin e outros. O penúltimo capítulo focaliza o "espiritualismo" de Bazin e as investigações semiológicas de Mitry e Metz; o capítulo final, "Alguns Problemas de Estética", passa em revista quatro questões atuais da estética cinematográfica, tais como as oposições e relações entre improviso e cálculo, cinema e teatro, música e cinema.

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Valdirene
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05/12/2012 16:09:33

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