"Nasci numa família de ascendência japonesa e convivi quase toda a vida na comunidade nipo-brasileira. Só a partir da comemoração dos 100 anos da imigração japonesa ao Brasil comecei a reivindicar a identidade brasileira. Conheci grupos de estudos da diáspora japonesa e, a seguir, um grupo de mulheres escritoras. Com os grupos de estudos integrei a face brasileira, e com o de mulheres, o feminismo. Acredito que muitos brasileiros de etnias asiáticas desejam pertencer ao país que nasceram."
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