Eu te amo, papai

Eu te amo, papai Paulinho Dhi Andrade


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Eu te amo, papai (Tema Espírita #01)





SINOPSE: Por Eduardo Perrone.
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O Brasil é formado de “muitos pedaços de um Brasil”, que, segundo creio, tem apenas um lugar comum: Sua gente humilde. E esse Brasil, tão diverso, tem nessa gente a sua síntese mais real, histórica, religiosa e socialmente falando. O Brasil só pode ser contado, com precisão e imparcialidade por essas bocas, que neste livro exclamam: EU TE AMO PAPAI. Iniciando o seu relato, o livro inicia suas narrativas a partir da Sociedade Brasileira, dividida entre a inexata noção do que fora a escravatura, e a completa desorganização Social que a Abolição provocou nas classes sociais brasileiras. Ao longo da narrativa, personagens nascem, e se fundem à outros , num processo claro da filosofia que crê nas encarnações presumidas, formando um legado, onde a unidade familiar é a peça-mestra, e que se mantém coesa ao longo do tempo. No ano de 1968, em plena efervescência polí ticosocial de um país mergulhado nas trevas da Ditadura, o personagem central nasce. E, as dificuldades das pessoas mais humildes aumentavam exponencialmente, pois o país exigia custos cada vez maiores. Enquanto isso, nosso personagem crescia, pelas periferias da cidade, pela periferia da sociedade... E cresce, até encontrar o caminho mais cruel do definhamento: As drogas, lícitas e ilícitas.
Logo, uma sucessão de fatos previsíveis tem início, numa espécie de Triller Tupiniquin, onde furtos, roubos e vários outros ilícitos penais sustentam vícios, necessidades e esperanças. A vida seguia assim, sem rumo. Até que o destino – sempre ele – coloca nosso Quixote de encontro com duas formas de sensibilização humana: A Arte e a Religião. Uma puxando a outra, e ambas puxando-o para si. Uma reorganização pessoal iniciava, mas logo seria derrubada pelas faticidades que fazem, de toda gente humilde, um exemplo dos resultados do Sistema. E novamente o declínio, novamente a sarjeta. Mas... eu falava de gente humilde, não é? E da veracidade que as estórias,
passadas de boca em boca, davam à História... Pois então... Nosso personagem se revela, na verdade, uma continuação de personagens pretéritos, que, em renascimentos sucessivos, firma um compromisso pessoal e familiar de sobrevivência e de narrativa. Para ele a morte é, apenas, um momento a ser passado. E o passado...é o presente repaginado...

Romance

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on 14/7/23


Resenha do ? ?Eu Te Amo, Papai? do Autor Paulinho Dhi Andrade. A história é narrada por Thainan, iniciando 1775 quando ainda era uma indiazinha, desde então ela vem reencarnando, assim como seu pai e sua mãe, com intuito de cumprir uma missão. Apesar de a garota narrar a sua história e daqueles a quem ama, o foco principal da narrativa é seu pai, e todo o percurso em que ele transcorre até os dias atuais. Durante o desenvolver, somos apresentados por diversos personagens, bem como, ... leia mais

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Paulinho
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08/08/2015 10:56:03
Paulinho
editou em:
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