Eugenia e outros males

Eugenia e outros males G. K. Chesterton


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Eugenia e outros males





"Por volta do começo do século XX, enquanto a teoria de Darwin era acolhida com segurança pelo establishment científico, a eugenia ganhava uma boa publicidade, e o The New York Times dela falava constante e positivamente. Cientistas a divulgavam; George Bernard Shaw disse que nada além de uma religião eugenista poderia salvar a civilização. Apenas um autor escreveu um livro contra ela: G. K. Chesterton. Eugenia e outros males é, provavelmente, sua obra mais profética.

A eugenia, como o aborto, tem como fundamento de todos os seus benefícios a negação da humanidade a toda uma classe de pessoas. Para a eugenia, eram os ‘não-aptos’ — geralmente os pobres, os fracos ou, simplesmente, determinados grupos étnicos — que estavam tendo filhos demais. A eugenia também é a tirania da ciência. Esqueça o velho e gasto argumento de que a religião persegue a ciência. Chesterton aponta o fato óbvio de que, no mundo moderno, o que ocorre é justamente o contrário”.
— Dale Ahlquist, no prefácio

Política / Religião e Espiritualidade / Sociologia

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