A preocupação com o processo de amadurecimento afetivo é relativamente recente na Igreja, mas parece claro que continuar evitando sua discussão constitui um obstáculo pastoral para a comunicação entre evangelizador e evangelizando.
Este livro mostra que, em geral, costuma-se priorizar os aspectos racionais e espirituais do ser humano em detrimento da afetividade (pulsões, emoções e sentimentos) e da sexualidade. O autor propõe a integração da pessoa em todas as suas dimensões, como caminho de resgate à vida cristã mais plena.
A obra tem como centro a pessoa do evangelizador. Aborda os vários aspectos da afetividade, a proposta bíblica de humanização, a articulação corpo-espírito. Analisa, ainda, o celibato e os papéis da mulher e do homem numa Igreja tradicionalmente patriarcalista.