Mais do que procurar a "especificidade do vídeo", o seu traço distintivo, a autora partiu da análise de suas "extremidades", isto é, de seus pontos de expansão com outras formas de criatividade. O resultado é um amplo levantamento da produção videográfica brasileira, desde seus primórdios até a produção atual do século XXI, no qual o vídeo é visto não isoladamente mas inserido num contexto maior, ampliando as discussões do campo da arte.