"Tantas vozes mortas ainda escorrem
Nessa umidade fria da parede
Uns passos intactos / calados no chão
Destroçados qual vermes inaudíveis
Poças dormentes que rangem
engrenagens tísicas de porcelana
bromélias que murcham
com sangue nas cavidades
&
brotam nesses rios fétidos
Usinas de fetos e espasmos
Gritos/ lamentos das galerias
cavando domados silêncios
das horas turvas de um relógio de sol
calcinado pela escuridão."...
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