É alarmante e arriscada a posição dos evangélicos contemporâneos em alicerçar a certeza da eternidade em uma experiência emocional única, ou na oração do pecador, corretamente pronunciada, ou em um sentimento de alívio em certa ocasião, sem ao menos levar em conta o que é evidente.
É tão insignificante a vida eterna que consideramos uma perda de tempo examinar em nós as evidências desta vida?
O inferno não está cheio de pessoas que professavam ter experiências religiosas?
Não existe algo a perder?