Felicidade conjugal

Felicidade conjugal Tahar Ben Jelloun


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Felicidade conjugal





Existe felicidade conjugal em uma sociedade na qual o casamento é uma instituição inabalável? Sucesso de crítica e multipremiado por toda a Europa, Tahar Ben Jelloun retrata em Felicidade conjugal a história de um homem que resolve pintar seu último quadro: o de seu relacionamento. As cores são fortes, e, como toda obra de arte, sempre há mais de uma opinião sobre o mesmo assunto, a mesma vida, os mesmos atos. O protagonista, um pintor obrigado a se aposentar após sofrer um AVC, sofre com a certeza de que sua relação conjugal caótica foi a responsável por seu colapso. Diante disso, com o tempo ocioso e com medo de cair em depressão, ele decide escrever suas memórias, narrando o começo do relacionamento, a má relação com os sogros, o amor louco, a rotina e o ódio que se instalou. Um trabalho de autoanálise, que vai ajudá-lo a encontrar coragem para se libertar da relação destrutiva com a esposa. Esta é a primeira parte do livro, chamada de O homem que amava demais as mulheres. Ao descobrir, por acaso os escritos do marido, a esposa decide escrever sua versão dos fatos. Começa então a segunda metade, intitulada de Minha versão dos fatos - Resposta a O homem que amava demais as mulheres. Obviamente, as versões são divergentes, a ponto de o leitor questionar se os dois fizeram parte da mesma história, do mesmo casal. As duas vozes discordantes de Felicidade conjugal colocam questões modernas a respeito do casamento, do compromisso, da fidelidade e até da influência dos sogros.

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João gregorio
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10/04/2021 10:17:20

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