Este livro marca a posição do autor em face da obra de Graciliano Ramos, um escritor que ele considera dos poucos mestres supermos da literatura brasileira, formando com Guimarães Rosa um contraponto fecundo, pois mostra que a nossa narrativa ficcional é capaz de criar, no mais alto nível, tanto obras lineares, quanto as que, no outro pólo, transfiguram o mundo pela riqueza verbal.