Fruto de pesquisas e reflexões de vários autores, esta obra coletiva é uma contribuição à historiografia das denominações evangélicas de um dos segmentos religiosos nacionais. Do século XIX até a atualidade, são estudados os percursos históricos de anglicanos, luteranos, presbiterianos, congregacionais, metodistas e batistas no Brasil. Segundo o IBGE, em 2005 havia mais de 37 milhões de protestantes no país, o que corresponde a 20% da população.
A obra mapeia e examina a experiência brasileira das chamadas igrejas reformadas - que, ao longo desse período, criaram jornais e revistas, fundaram editoras, instituições de ensino de todos os níveis, entidades filantrópicas, e têm representantes em todas as esferas do poder político.