O livro se propõe a apresentar uma trajetória de compreensão sobre a figura do ciborgue como um ser presente em nosso tempo.
A grande questão do livro é que ele próprio pode ser entendido como um ciborgue, mais no sentido de partes que compõem e formam um todo; a técnica em questão é a escrita e o corpo são os pensamentos. Eu sei, viagem.
Enfim, a primeira parte do livro é bem teórico, a parte central é comporto por alguns devaneios ao estilo de notas, que são uma espécie de uma pro...
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